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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Formacao de Acordes e Escalas

FORMAÇÃO DE ACORDES

Parte 1:

Na teoria musical para guitarra, a formação de acordes exerce uma grande influência sobre o aprendizado de outras matérias. Um guitarrista que domine a formação de acordes terá muito mais liberdade ao compor e interpretar, devido à maior variedade de desenhos de acordes disponíveis para uso.


Você sabe que cada casa pressionada no braço da guitarra emite uma determinada nota.
A primeira corda solta é um E, pressionada na casa 1 é um F, pressionada na casa 2 é um F#,etc...


Logo, para fazer um acorde, devemos pressionar as casas correspondentes às notas que aquele acorde utiliza, certo?


Todo acorde (Cm, F#, D7, etc...) é formado por uma tríade (ou tétrade) de notas, sendo a principal delas (a tríade) formada por uma tônica (T) , responsável por dar o nome ao acorde (a tônica é necessariamente a nota mais grave do acorde), uma terça (III), que indica se o acorde é maior ou menor e uma quinta (V), que indica se o acorde é dissonante ou consonante.

Parte 2:

Lembrando que:

Dissonante: dá ao ouvido uma sensação de "movimento"
Consonante: dá ao ouvido uma sensação de "repouso"


Bem, já aprendemos que uma tríade é um conjunto de 3 determinadas notas. Vamos ver o exemplo de Dó:

C.....C#.....D.....D#.....E.....F.....F#.....G.....G#.....A .....A#.....B.....C

Ou seja:

I: C
II: D
III: E
IV: F
V: G
VI: A
VII: B
VIII: C

Logo, a tríade de é:

I + III + V = C + E + G

Partindo da mesma fórmula, podemos obter a seguinte tabela de tríades:

.......I.....III.....V
C.....C.....E.....G
D.....D.....F.....A
E.....E.....G.....B
F.....F.....A.....C
G.....G.....B.....D
A.....A.....C.....E
B.....B.....D.....F


Tipologia das tríades

A tipologia da tríade é basicamente sua configuração estrutural considerando os intervalos entre os graus (notas).

Podemos considerar a existência de quatro formas básicas de tipologia de tríades:

Maior
Menor
Aumentada
Diminuta


Mas antes de prosseguirmos, vamos relembrar alguns detalhes:

Primeiramente, relembraremos os nomes dados aos graus da escala:

1º grau – TÔNICA
2º grau – SUPERTÔNICA
3º grau – MEDIANTE
4º grau – SUBDOMINANTE
5º grau – DOMINANTE
6º grau – SUPERDOMINANTE
7º grau – SENSÍVEL OU SUBTÔNICA (em determinadas escalas)
8º grau – TÔNICA

Tônica é a nota da qual a escala tira seu nome. É obrigatoriamente a nota mais grave.
A supertônica é o grau logo acima da tônica (super=acima de).
A mediante é o grau que fica entre o primeiro e o quinto graus.
A subdominante recebe este nome por vir logo antes da dominante, que é o grau mais “importante” depois da tônica, e que é sucedido obviamente pela superdominante.
A sensível, ou nota atrativa, recebe este nome por dar a impressão de tender a subir para o oitavo grau. Isso se explica pelo fato de que a sensível fica a meio tom da tônica. Quando, devido à construção de determinada escala, a sensível fica a 1 tom da tônica, recebe o nome de subtônica.

Para compreendermos melhor os esquemas a seguir, vamos ainda relembrar rapidamente alguns aspectos sobre os intervalos:

Os intervalos são, essencialmente, a distância entre as notas. O nome do intervalo é caracterizado por lembrar o número de graus abrangidos.

Regra: "Os I, III, VI e VII graus podem ser maiores, menores, aumentados ou diminutos. Os IV, V e VIII graus podem ser justos, aumentados ou diminutos."


Legenda:

M – maior
m – menor
A – aumentado
º ou dim – diminuto
J – justo


Listagem de intervalos:

Usando o exemplo de Dó Maior

2M - está a 1 tom da tônica (D)
2m - está a meio tom da tônica (Db)
2A - está a 1 tom e meio da tônica (D#])
- não existe

3M - está a 2 tons da tônica (E)
3m - está a 1 tom e meio da tônica (Eb)
3A - está a 2 tons e meio da tônica (E#)
- está a 1 tom da tônica (Ebb)

4J - está a 2 tons e meio da tônica (F)
4A - está a 3 tons da tônica (F#)
- está a 2 tons da tônica (Fb)

5J - está a 3 tons e meio da tônica (G)
5A - está a 4 tons da tônica (G#)
- está a 3 tons da tônica (Gb)

6M - está a 4 tons e meio da tônica (A)
6m - está a 4 tons da tônica (Ab)
6A - está a 5 tons da tônica (A#)
- está a 3 tons e meio da tônica (Abb)

7M - está a 5 tons e meio da tônica (B)
7m - está a 5 tons da tônica (Bb)
7A - está a 6 tons da tônica (B#)
- está a 4 tons e meio da tônica (Bbb)

8J - está a 6 tons da tônica (C)
8A - está a 6 tons e meio da tônica (C)
- está a 5 tons e meio da tônica (Cb)

Tendo estas informações em mente, podemos prosseguir:

Acorde Maior:

Este nome é dado pela tipologia da tríade, que funciona da seguinte forma:

Entre o I grau e o III grau temos um intervalo de 3ª maior (ou seja, 2 tons). Entre o III grau e o V grau temos um intervalo de 3ª menor (ou seja, 1 tom e 1 semitom).

Lembrando:

Fórmula do acorde maior:

I grau >> 2 tons >> III grau >> 1 tom e meio >> V grau


Vamos então formar alguns acordes maiores:

C

I grau: Dó
III grau: Mi
V grau: Sol

Formada a tríade, vamos analisar se a fórmula foi respeitada:

Dó__Dó#__Ré__Ré#__Mi
---ST--ST--ST---ST---------- 2 tons

Mi__Fá__Fá#__Sol
--ST--ST---ST------------ 1 tom e meio

Agora chegamos num ponto onde outra parte da teoria musical se faz presente: os acidentes.

Vejamos outro exemplo:

Lembrando também da regra básica para a formação de escalas:

T T ST T T T ST

D

D...E...F...G...A...B...C...D

De D a E temos um tom (T).......... ok

De E a F temos um semitom.......... mas deveríamos ter um tom de acordo com a fórmula: T T ST T T T ST

Sendo assim, o que podemos fazer é criar um acidente na nota , aumentando-a em um semitom e tornando-a F#.

Desse modo, teremos cumprido o que diz a fórmula da formação de escalas.

Continuando:

De F# a G temos um semitom..........ok

De G a A temos um tom..........ok

De A a B temos um tom..........ok

De B a C temos um semitom.......... mas deveríamos ter um tom de acordo com a fórmula.

Sustenizamos o C

De B a C# temos um tom.........ok

Continuando...

De C# a D temos um semitom........... ok

De modo que a escala completa fica assim:

D

D...E...F#...G...A...B...C#...D

Acorde menor:

No acorde menor, o esquema triádico é o mesmo. Basicamente, apenas mudamos o intervalo entre os graus.

Entre o I e o III graus devemos ter um intervalo de 3ª menor (1 tom e meio), e entre o III e o V graus devemos ter um intervalo de 3ª maior (2 tons). Ou seja:

Fórmula do acorde menor:

I grau >> 1 tom e meio >> III grau >> 2 tons >> V grau

Montando um acorde menor:

Cm

I grau:
III grau: Mib
V grau: Sol

Vamos agora comparar com a fórmula:


Dó__Dó#__Ré__Mib
---ST-----ST---ST------------- 1 tom e meio


Mib__Mi__Fá__Fá#__Sol
---ST---ST---ST-----ST------------- 2 tons


Acorde diminuto:

O esquema triádico diminuto baseia-se em dois intervalos de 3ª menor dispostos em sequência.

Fórmula do acorde diminuto:

I grau >> 1 tom e meio >> III grau >> 1 tom e meio >> V grau

Formando acordes diminutos:

ou Cdim

I grau:
III grau: Mib
V grau: Solb

Entre as notas e Mi, o intervalo é de 3ª maior. Como precisamos de um intervalo de 3ª menor, baixamos o III grau para Mib.


Dó__Dó#__Ré__Mib
---ST-----ST---ST------------ 1 tom e meio

Entre as notas Mib e Sol, temos um intervalo também de 3ª maior. Por isso, baixamos o V grau para Solb.


Mib__Mi__Fá__Solb
----ST--ST---ST------------ 1 tom e meio

OBS: Outra forma de se formar um acorde diminuta eh pegando a terça e a quinta e diminuir meio tom, e adicionar uma sexta.


Acorde aumentado:

O esquema triádico do acorde aumentado é muito parecido com o do acorde maior, tendo como única diferença a mudança do intervalo entre o III e o IV graus de 3ª menor para 3ª maior. Logo, temos uma tríade composta por dois intervalos de 3ª maior.

Fórmula do acorde aumentado:

I grau >> 2 tons >> III grau >> 2 tons >> V grau

Formemos um acorde:

Caum:

I grau:
III grau: Mi
V grau: Sol#

Entre as notas e Mi, temos uma diferença de 2 tons:


Dó__Dó#__Ré__Ré#__Mi
---ST-----ST---ST-----ST------------ 2 tons


Entre Mi e Sol há um intervalo de 3ª menor. Para combinar com a fórmula, aumentamos o V grau em um semitom, tornando-o Sol#:

Mi__Fá__Fá#__Sol__Sol#
---ST---ST----ST---ST------------- 2 tons

sábado, 20 de novembro de 2010

Sequencia de acordes para violao(2)

Repare nas músicas de sua preferência como aparecem determinadas sequencias de acordes. Estas sequencias não estão ali por acaso. Nem tampouco foram “colocadas” ali porque alguém quis.
Na verdade, as sequencias de acordes dependem da melodia. Quem manda é a melodia. Os acordes só dão as caras por ali se forem chamados pela melodia. Uma maneira simples que encontrei de explicar esta coisa.
Tente, por exemplo, pegar um música que só tem três ou quatro acordes, e – obedecendo o campo harmônico – “enfiar” mais alguns acordes por ali. Pode até funcionar, mas só se a melodia permitir, entende? Se a melodia exige um A (lá maior), você pode até tentar colocar F#m (fá sustenido menor), que é o acorde relativo de A. Mas provavelmente não vai funcionar. Porque a melodia quer porque quer o A. E pronto.
Por este motivo é que músicos experientes parecem conhecer todas as músicas. O cérebro deles, ao ouvir uma melodia, já lhes diz quais acordes vão se encaixar aqui e acolá. Aí você fica olhando e pensa: “ah, se eu tocasse assim…”, é ou não é?
Quer chegar lá? Faça o que estes caras fazem. Estude muito, treine muito e toque muito. É claro que alguns têm mais facilidade. Tem gente que nasce com ouvido privilegiado, é uma coisa incrível. Mas estes são poucos. Se não for este o seu caso, estude as sequencias de acordes em músicas diferentes.


Como estudar sequencias de acordes


Não se deixe enganar por tonalidades. Explicando: uma sequencia de acordes não pertence a nenhuma tonalidade em particular. você pode ter a mesma sequencia de acordes em tonalidades diferentes. E a mesma tonalidade em sequencias de acordes diferentes. Eita! Complicou? Peraí um pouco…
Vamos pegar (pra variar) a tonalidade C (dó maior), cujo campo harmônico é:
1,   2  ,  3,    4,   5,   6,    7
C, Dm, Em, F, G, Am, Bdim
Pois bem. Temos nesta tonalidade os sete acordes do campo harmônico. Ou seja, os sete acordes básicos que podem ser usados nesta tonalidade. Através da numeração acima dos acordes, vamos montar nossas sequencias.
Sequencia A – 1 (C), 4 (F), 5 (G) – uma sequencia bem conhecida e muito usada.
Suponhamos que você tenha diante de si uma música com os acordes D, G e A. É a mesma sequencia, só que não mais na tonalidade C e sim na tonalidade D.
” Mesma sequencia, tonalidade diferente”
É bem fácil deduzir a minha outra afirmação: “mesma tonalidade, sequencia diferente”. Veja a sequencia abaixo:
  1. C, Am, F, G  ou 1, 6, 4, 5 (confira lá em cima) = tonalidade C (mesma tonalidade), sequencia diferente.

Tabela - Sequencia de acordes para violao

A base de dados ou tabelas modal abaixo dá-lhe todos os acordes que podem ser tocadas numa determinada tonalidade.
Cada linha desta tabela dá-lhe 7 acordes básicos para cada tonalidade. Na primeira coluna está a tonalidade.
Em cada célula encontra nomes de acordes de 3 e 4 notas.
Para usar esta tabela:
        • Identifique a tonalidade da partitura
        • Procure esta tonalidade na primeira coluna
        • Você pode usar todos os acordes das duas linhas..
        I       II      III     IV      V       VI      VII
Do      Do      Rem     Mim     Fa      Sol     Lam     Sidim
         DoM7    Rem7    Mim7    FaM7    Sol7    Lam7    Sim7b5

Fa        Fa                Solm             Lam              Sib                Do          Rem         Midim
           FaM7           Solm7           Lam7            SibM7          Do7         Rem7       Mim7b5


Sib     Sib     Dom     Rem     Mib     Fa      Solm    Ladim
        SibM7   Dom7    Rem7    MibM7   Fa7     Solm7   Lam7b5


Mib     Mib     Fam     Solm    Lab     Sib     Dom     Redim
        MibM7   Fam7    Solm7   LabM7   Sib7    Dom7    Rem7b5


Lab     Lab     Sibm    Dom     Reb     Mib     Fam     Soldim
        LabM7   Sibm7   Dom7    RebM7   Mib7    Fam7    Solm7b5


Reb     Reb     Mibm    Fam     Solb    Lab     Sim     Dodim
        RebM7   Mibm7   Fam7    SolbM7  Lab7    Sim7    Dom7b5
 

Solb    Solb    Labm    Sibm    Dob     Reb     Mibm    Fadim
        SolbM7  Labm7   Sibm7   DobM7   Reb7    Mibm7   Fam7b5


Fa#     Fa#     Sol#m   La#m    Si      Do#     Re#m    Mi#dim
        Fa#M7   Sol#m7  La#m7   SiM7    Do#7    Re#m7   Mi#m7b5

Si      Si      Do#m    Re#m    Mi      Fa#     Sol#m   La#dim
        SiM7    Do#m7   Re#m7   MiM7    Fa#7    Sol#m7  La#m7b5


Mi      Mi      Fa#m    Sol#m   La      Si      Do#m    Re#dim
        MiM7    Fa#m7   Sol#m7  LaM7   Si7     Do#m7   Re#m7b5
 

La      La      Sim     Do#m    Re      Mi      Fa#m    Sol#dim
        LaM7    Sim7    Do#m7   ReM7    Mi7     Fa#m7   Sol#m7b5


Re      Re      Mim     Fa#m    Sol     La      Sim     Do#dim
        ReM7    Mim7    Fa#m7   SolM7   La7     Sim7    Do#m7b5


Sol     Sol     Lam     Sim     Do      Re      Mim     Fa#dim
        SolM7   Lam7    Sim7    DoM7    Re7     Mim7    Fa#m7b5


Por exemplo, a armadura da partitura diz-me que a tonalidade da música está Sol (um sustenido na clave). Portanto eu posso usar os 14 acordes das duas linhas do Sol:
E eu escolho acordes de 3 notas. (do Sol ao Fá#dim)
Eu escolho uma sequência de acordes para os 4 primeiros compassos da minha composição: colunas I, VI,II e V
ou seja:     Sol, Mim, Lám, Ré.
Esta seuqência de acordes (I,VI,II,V) é bastante usada em música.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Apostila para Violoncelo



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Apostila para Gaita



Apostila para gaita - Download(4shared)

Curso de gaita (zip) - Download

Apostila para Violino







Técnicas para violino I ( Apostilas sobre aulas de violino )

Pizzicato

Os violinistas nem sempre usam o arco quando tocam - de vez em quando beliscam as cordas, o que é chamado de "pizzicato" (pronuncia-se pitzi-cato). Raramente o pizzicato se estende pela melodia inteira, mas no balé Sylvia o compositor francês Delibes escreveu um movimento inteiro em que todos os instrumentos de corda deixam de lado seus arcos para tocar a famosa Polka-Pizzicato. Quando lêem na partitura a palavra "arco", os executantes interrompem o pizzicato e voltam a usar o arco.


Tocando com surdina

Fixando-se um grampo de madeira sobre o cavalete do violino, reduz-se a força das vibrações que alcançam a caixa de ressonância. Isso funciona com uma surdina, ou abafador de som. Violinos em surdina soam muito distantes e delicados. Os compositores usam os termos italianos "con sordini" (com surdina) e "senza sordini" (sem surdina).


Sul ponticello

Expressão italiana que significa "na pontezinha". Em partitura para violino, indica que o violinista deve passar o arco próximo ao cavalete, o que origina um som de timbre agudo, de arranhudura.


Col legno

O excitante começo de "Marte, o Mensageiro da Guerra", da suíte de Holst Os Planetas, apresenta as cordas soando com um curioso efeito estalado. É o que se chama col legno - "com a madeira". O arco é seguro de lado, de tal maneira que cada nota tocada a madeira do arco bata na corda.


Vibrato

Uma das importantes técnicas de instrumentos de cordas. O dedo da mão esquerda que prende a corda oscila levemente, causando uma flutuação no tom e enriquecendo o som. O vibrato é usado sobretudo em notas longas. Alguns violinistas preferem não usá-lo quando tocam músicas muito antigas.


Corda dupla

"Corda dupla" significa tocar duas notas de uma só vez. Alguns compositores pedem acordes de três e até quatro notas, mas no violino não é possível tocar simultaneamente mais do que duas notas.


Harmônicos

São notas suaves, semelhantes às da flauta, produzidas pelo toque muito leve sobre a corda (sem pressionar a nota) e a delicada passagem do arco. São usadas com mais freqüência na música moderna.


Glissando

A palavra indica ao executante que deve escorregar o dedo sobre a corda, de uma nota a outra (o que permite que todos os sons interpostos sejam ouvidos). Os glissandos aparecem quase exclusivamente nas músicas do século XX.

Os instrumentos como o violino dependem da vibração das cordas para emitir som. As cordas vibram quando o arco passa por elas, mas produzem muito pouco som, que só fica suficientemente forte para ser ouvido quando as vibrações passam pelo cavalete para o corpo oco, ou caixa de ressonância do instrumento.

Os ouvidos ou ff são os orifícios que ajudam as vibrações geradas no corpo do instrumento a atingir o espaço externo e finalmente nossos ouvidos, onde se convertem em som. 



Como trocar acordes ( Apostila para violino )

Um problema que 100% dos iniciantes enfrentam é que, para tocar o acompanhamento de uma música, no caso do violão, a mão esquerda fica parada em uma posição ( também chamada de acorde ) , e a mão direita fica "batucando " o ritmo , até trocar a posição da mão esquerda e assim por diante. Acontece que a mão esquerda demora demais até ficar ágil e habilidosa o suficiente para trocar na hora certa sem "atrasar " o ritmo . Ou seja: enquanto estamos no mesmo acorde, tudo bem, só a mão direita trabalha. Na hora de mudar de posição, que sufoco ! se descuidar , acaba "atrasando " ou "cruzando " o ritmo. Há uma solução que encontrei em vários livros sobre violão que colocarei aqui:

Escolha três acordes bem diferentes entre si.

- Numere cada um ( 1, 2, e 3 )

- Monte o acorde 1 e toque uma vez só

- Monte o acorde 2 e toque uma vez só

- Monte o acorde 3 e toque uma vez só

Vá repetindo ( 1, 2, 3... ) em seqüência cada vez mais depressa, mais depressa, até não precisar mais pensar antes de tocar qualquer um dos três, isto é : a mão vai "sozinha".

Experimente com quatro acordes, depois com cinco, etc...

Experimente também, passar a seqüência dos acordes de uma música, (uma nova canção, ou uma que é difícil de tocar).


Como produzir som ( Apostila sobre aulas de violino )

Os intrumentos como o violino dependem da vibração das cordas para emitir som. As cordas vibram quando o arco passa por elas, mas produzem muito pouco som, que só fica suficientemente forte para ser ouvido quando as vibrações passam pelo cavalete para o corpo oco, ou caixa de ressonância do instrumento.Os ouvidos ou ff são os ourifícios que ajudam as vibrações geradas no corpo do instrumento a atingir o espaço externo e finalmente os nossos ouvidos.

As cravelhas afinam o instrumento girando-as para traz e para frente a fim de retesar ou afrouxar as cordas.Os violinos desafinam com facilidade, especialmente com mudanças de temperatura ou em viagens longas. 

Dicas preciosas  ( Apostila de violino )

Cuidados com o instrumento

*Limpa-lo sempre após tocá-lo, limpe com um pano principalmente onde tem vestigios de breu para não manchar a madeira.

*Guardá-lo sempre no estojo.Se possível estojo térmico.

*Antes de começar lave as mãos.

*Evite colocar as máos na crina do arco.

*Quando terminar afrouxe um pouco o arco.

Dicas

Algumas dicas para iniciantes:

*Afinar o violino antes de tocar;

*Tocar (sempre) em frente a um espelho e observar bem se as posições estão corretas;

*Solfejar a partitura;

*Treinar todos os dias. 


Apostilas para Trompete



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Apostila para flauta doce



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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Vídeo aulas - Violão popular (Nivel intermediário)

        Vídeo aula intermediário-Aula 01- Ritmo de           Bossa  nova


Video aula 02 - Stairway to Heaven parte 01


Vídeo aula 02 - Stairway to Heaven part 02 



Violão aula 03 - Escala maior                              


Vídeo aula 04 - Musica Victor e Leo                                                                           


Vídeo aula 05 - Solo de Victor e Leo                           


Video aula - 06 - knocking on heavens door                



Aula 07 -Aquarela(toquinho)part 01              




Aula 07-Aquarela(toquinho) part 02



Aula 07-Aquarela(Toquinho) part 03



 Aula08 - As vezes no silencio da noite(Caetano Veloso)




terça-feira, 28 de setembro de 2010

Apostila para piano/teclado




Essa edicao eh unica, nao se encontra mais essas apostilas por ai, sao completamente raras. Foram feitas por uma editora espanhola(esqueci o nome xD), consideradas uma das melhores apostilas de piano... tem em audio, video, e em pdf . APROVEITEM!!

Apostila para teclado(completona) - Download

Apostila para teclado(mto boa) - Download




-TUTORIAL (teroria basica para teclado/piano)  

INTERVALOS (tons e semi-tons):

Agora que ja sabemos a parte fundamental para estudarmos a música vamos aos intervalos. É muito facil. os intervalos se dividem (de acordo a Aristoteles) em : Tons e semi - tons. 1 tom é igual a duas teclas / semi-tom (ou meio tom) é igual a 1 tecla. fácil nao? vamos a pratica....


Acompanhe a imagem : vamos pegar um exemplo ''Dó''. 1 tom acima de dó é Ré. Porque? vamos tomar a sequencia das notas musicais :
 Dó, Dó sustenido, Ré , Ré sustenido, Mi(nao tem sustenido) , Fá, Fá sustenido, Sol , Sol Sustenido, Lá , Lá sustenido e Si(nao tem sustenido). Entao se estamos em Dó e eu quero 1 tom acima de Dó, vamos contar duas notas depois de dó( dó sustenido e Ré). MUITO FÁCIL. Se eu quero um semi-tom acima de fá, essa nota será Fá sustenido, ou seja eu contei 1 tecla acima da nota fá( que e a caracteristica de um semi-tom).


- Sustenidos e Bemóis

  Sustenido =    Como eu disse sustenido e a parte preta do teclado. Mas nao é só isso. Sustenido é vc pegar uma nota e elevar meio tom para cada nota. Por exemplo acorde de Dó : Dó, Mi e Sol , entao Dó sustenido (aumentando meio tom em cada nota) será : Dó sustenido, Fá e Sol sustenido.

  Bemóis =     Bémois também e muito facil, é simplesmente o contrario de sustenido. Em vez de você adicionar um semi tom para cada nota voce tira um semi tom para cada nota. Por exemplo acorde de Dó: Dó, Mi e Sol . Dó bemol sera : Si, Ré sustenido e Fá sustenido. Então por exemplo, um ré bemol será um dó sustenido. 

Formacao de acordes no teclado/piano
Vamos agora à formação de Acordes: Um acorde pode ser composto por tríades (3 notas 1°, 3°,5° - normalmente usa - se em acordes maiores, menores, etc.) e tétrades(4 notas - 1°,3°,5°,7° - normalmente usa - se em acordes com a sétima ou a nona).  Existem varios tipos de acordes (maiores, menores(m), com a setima(7), com a nona(9), diminuta(° ou dim), suspenso(sus), com a quinta aumentada(5+), sustenido(#), Bemóis(b), etc).

ACORDES MAIORES : o mais simples, quando vier por exemplo : C - Dó maior. A formação desse acorde é muito simples: Voce pega a nota fundamental por exemplo Dó adiciona 2 tons (4 teclas a frente), ou seja Mi, e depois adiciona mais 1 tom e meio (3 teclas a frente), ou seja, Sol. Pronto está formado o acorde maior de Dó (Dó,Mi e Sol).

ACORDES MENORES(m): Acordes menores também e muito facil. É só voçê pegar a fundamental , por exemplo Ré menor(Dm), adicionar 1 tom e meio(3 teclas) no caso Fá, e depois adicionar mais 2 tons (4 teclas) no caso Lá. Pronto está formado o acorde menor.

ACORDES SUSTENIDOS(#) : Acordes sustenidos é moleza. Você pega um acorde maior e adiciona meio tom para cada nota. Por exemplo, Dó sustenido(C#) - o acorde maior é Dó , Mi e Sol , colocando esse acorde em sustenido ficará assim : Dó sustenido, Fá e Sol sustenido. Pronto está formado o acorde sustenido. Olhem na figura ao lado e comparem.

ACORDES BEMÓIS(b) : Nos acordes bemóis, voce pega um acorde maior e diminui um semi tom para cada nota. Por exemplo : Ré bemol
(Db) , primeiro pegamos o acorde maior de Ré: Ré, Fá sustenido e Lá, e diminuimos meio tom de cada nota ficando assim: Dó sustenido, Fá, e Sol sustenido. Pronto está formado o acorde bemol.

ACORDES COM A SÉTIMA MAIOR(7M) : Os acordes com a sétima e fácil. É só voce pegar pegar um acorde maior e acrescentar uma quarta nota, e essa quarta nota sera acrescentada a partir da ultima nota, acrescentando 2 tons.
Um exemplo Dó com a sétima maior(C7) - Dó, Mi, Sol e Si(observe que o Si fica a 2 tons depois da ultima nota, no caso sol).

ACORDES COM A NONA(9): Acordes com a nona e bem simples. Tambem é um acrescimo de uma quarta nota no acorde. Voce pega um acorde maior e acrescenta um tom acima da fundamental. Por exemplo: Fá com a nona(F9) - Fá, Sol,Lá e Dó, sendo que o sol é 1 tom acima da fundamental ou seja Fá. Pronto está feito o acorde com a nona.

 ACORDES  MENOR COM A SÉTIMA(m7) - Um acorde menor com a sétima e feito quando vc pega um acorde menor e adiciona a quarta nota nela que e a sétima. Por exemplo : Ré menor com a sétima (Dm7) - Ré , Fá, Lá e Dó. Pronto esta feito um acorde menor com a sétima.

ACORDES COM BAIXO (/) : Pra se formar um acorde com baixo , tem que se utilzar as duas mãos, porque são praticamente 2 acordes. Por exemplo: Dó com baixo em Mi (C/E) - Monta-se o acorde de Dó normalmente - Dó , Mi e Sol e com a mão esquerda(baixo) coloca -se


a nota Mi, mas nao precisa colocar o acorde de Mi, é so colocar a nota Mi. Então ficará - mão esquerda(Mi), mão direita (Dó,Mi e Sol).


Galera espero ter ajudado um pouco. Estou aberto a discussões, por favor comentem.

Apostila para guitarra


Apostila guitarra(1,2,3) - Download

Apostila para canto


Apostila para saxofone



Apostila basica para saxofone -> download

Apostila para Saxofone(boa em) - download

Apostilas para contra - baixo

Apostila para contra - baixo -> download

Apostila para contra - baixo eletrico -> download

Apostila para contra - baixo Grooves -> download

Apostila para cavaquinho


Apostila para cavaquinho - download

>>> Apostila para cavaco (otima) - Download <<<

Apostilas de bateria




Apostilas para o violao